quinta-feira, 30 de junho de 2011
ser felizzzz
Ser feliz
A felicidade
O brilho nos olhos
parece tão distante
Mas só será se eu permitir
Chega de guardar!
Chega de fingir!
Dentro do que realmente se quer...
Só dizê-lo se assim for quando necessário...
E se faz presente, principalmente na realidade...
Eu quero o que?
Definitivamente, ser feliz...
Talvez eu brigue uma vida inteira para tal. Ou não.
ultimos dias de morte...
De todos os dias de morte,
Morte tão imensa que chega no topo,
Vou em todos buracos,
Olho todos eles,
Lentamente,
Derrubo todas as tentativas dos mais enegrecidos buracos,
Que me carregam para os mesmos lugares, onde eu não quero ir, não quero estar, não devo estar...
Ranascimento,
O vento atrasado corre pra trazer esse o maior desejado,
que não aparecia em nenhum dos buracos...
na incansável espera,
sigo inquieto e quase gritando sobre as mortes de todos os dias..
O tempo agora é de renascer!
Morte tão imensa que chega no topo,
Vou em todos buracos,
Olho todos eles,
Lentamente,
Derrubo todas as tentativas dos mais enegrecidos buracos,
Que me carregam para os mesmos lugares, onde eu não quero ir, não quero estar, não devo estar...
Ranascimento,
O vento atrasado corre pra trazer esse o maior desejado,
que não aparecia em nenhum dos buracos...
na incansável espera,
sigo inquieto e quase gritando sobre as mortes de todos os dias..
O tempo agora é de renascer!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
a praça no amanhecer...
...Aqui estou, só e numa praça...
Enxergo as pessoas, os desenhos da flores e dos meus pensamentos que andam
tão rabiscados e sujos de tintas que não escolhi mas que ainda consiste de
muitas esperanças.
Penso em ideais, no engano de mim mesmo faço descobertas, ainda tenho medo do
que vem depois. Agora busco luz. Uma luz que tá em mim e eu perdi. Nem sei quando foi
e que precisa acordar!
Enxergo as pessoas, os desenhos da flores e dos meus pensamentos que andam
tão rabiscados e sujos de tintas que não escolhi mas que ainda consiste de
muitas esperanças.
Penso em ideais, no engano de mim mesmo faço descobertas, ainda tenho medo do
que vem depois. Agora busco luz. Uma luz que tá em mim e eu perdi. Nem sei quando foi
e que precisa acordar!
das placas que não me interessam....
...A cena no banco da praça se repete, olhares, cheiros e todas as placas
da cidade nos postes que só mostram o que não me interessa...
da cidade nos postes que só mostram o que não me interessa...
Do rapaz e no desejo do garoto verde nos olhos...
... E junto no desejo parecido nos encontramos...
Era vento na janela, neblima que cobria todo vidro...
Nada demais parecia além do suave carinhos nos cabelos, mas as pernas começavam a
se cruzar e seus dedos convidavam os meus lábios a se aproximar...
E ele se aproxima, o receio que existia vai embora, sinto o teu corpo como se fosse o
meu, ali sentindo do beijo vou embora por entre as janelas e montanhas que não enxergamos
do lado de fora...
Confesso que fiquei surpreso, surpreso por si só...
E por si surpreso gostei do que fazia e do que faziamos...
Era bom, Era livre, mesmo travado com o nó no peito...
Me provocava!
Nos provocavamos!
E seguiamos, rumo a um destino sem fim, ali perto e com o cheiro no corpo
e com a alma alegre por ter tirado todo aquele branco de dentro de si...
...a rasgada da tanga em palavras...
...Eu escrevo pra não me engolirem...
Eu escrevo pra me apropriar...
Quando tá devagar, tem que ir mais rápido...
Quando tá muito rápido, tá tão rápido que atropela...
O erro é sempre de quem se arrisca mais e quando se arrisca mais é muito...
E logo sofre-se o dobro!
Apontamentos e indelicadezas...
Falta de generosidade e grande dificuldade em resolver problemas, individual
torna-se coletivo no minúsculo, falo de mim, falo de todos, falo da vida...
Eu escrevo pra me apropriar...
Quando tá devagar, tem que ir mais rápido...
Quando tá muito rápido, tá tão rápido que atropela...
O erro é sempre de quem se arrisca mais e quando se arrisca mais é muito...
E logo sofre-se o dobro!
Apontamentos e indelicadezas...
Falta de generosidade e grande dificuldade em resolver problemas, individual
torna-se coletivo no minúsculo, falo de mim, falo de todos, falo da vida...
...Quando a cidade é fria e sombria, o vento vem um pouco mais forte trazendo nele
sensações antigas de tempos vividos de pessoas que ainda fazem parte e das crises
noturnas que só uma cidade pequena e do interior mostra escancaradamente como o
corrego que carrega o rio, água, o pão e o olhar, o olhar imaginario na árvore
escondida, fazendo medo em todos olhares do rio, alguém diz ''cidade esquisita''
dessas de minas, dessas mineiras, dessas daqui...
da careca ainda...
das lembranças...
do garoto que partiu e deixou uma parte aqui em mim...
....Nos meus olhos lágrimas estão caindo, caindo bem... Bem debaixo dos teus abraços
não vou esquecer a sua coragem... E nas suas entranhas encontrará o que
precisamos... Especial sim, saudade bateu logo na saída junto os galhos e flores...
O ceú estava da cor que me encontro.
não vou esquecer a sua coragem... E nas suas entranhas encontrará o que
precisamos... Especial sim, saudade bateu logo na saída junto os galhos e flores...
O ceú estava da cor que me encontro.
da careca lá de sp...
Ela, que não é India,
Nem tão dentro a Realidade,
Pintou seus cabelos Negros,
Conheceu tanta gente,
E foi pro Mar,
...Agora Careca,
Insisti no amor,
Eu distante, chamo, imploro e grito:
Joga pedra na Ginisi!
Nem tão dentro a Realidade,
Pintou seus cabelos Negros,
Conheceu tanta gente,
E foi pro Mar,
...Agora Careca,
Insisti no amor,
Eu distante, chamo, imploro e grito:
Joga pedra na Ginisi!
do amor...
...Parace você querer me pertubar...
por que insisti nessa minha inquietação?
Quem foi que permitiu no obscuro da noite colocar teus lábios ressecados nos meus cortados?
pelos, dedos, sangue e suor...
do calor abafado de todas as portas fechadas...
você não fechado, eu não fechado, inconsciente faziamos alguma coisa, que explicando não consigo
decifrar mas conciente de que gostavamos e queriamos o que faziamos.
O teu lábio não enconstou e outra vez, seus cabelos estavam em minhas mãos, por estarmos ''inconcientes''
nem lembro quem chegou primeiro, se o cabelo ou a mão. Que droga era essa que faziamos de nós dois tolos
numa madrugada tão abafada dentro de si?
é a volta? é a Volta? Mas temos combinados, não vamos voar por terras que não queremos...
Voar por aqui, baixinho e ainda quietos...
Mas a inquietação tá voltando aos poucos e por você...
Não como culpa, mas por algum motivo que ainda haverá ''descoberta''
pelos, dedos, sangue e suor...
suor, suor, suor, eu na descoberta vi o suor, grande ainda!
Madrugadas, são sempre elas...
por que insisti nessa minha inquietação?
Quem foi que permitiu no obscuro da noite colocar teus lábios ressecados nos meus cortados?
pelos, dedos, sangue e suor...
do calor abafado de todas as portas fechadas...
você não fechado, eu não fechado, inconsciente faziamos alguma coisa, que explicando não consigo
decifrar mas conciente de que gostavamos e queriamos o que faziamos.
O teu lábio não enconstou e outra vez, seus cabelos estavam em minhas mãos, por estarmos ''inconcientes''
nem lembro quem chegou primeiro, se o cabelo ou a mão. Que droga era essa que faziamos de nós dois tolos
numa madrugada tão abafada dentro de si?
é a volta? é a Volta? Mas temos combinados, não vamos voar por terras que não queremos...
Voar por aqui, baixinho e ainda quietos...
Mas a inquietação tá voltando aos poucos e por você...
Não como culpa, mas por algum motivo que ainda haverá ''descoberta''
pelos, dedos, sangue e suor...
suor, suor, suor, eu na descoberta vi o suor, grande ainda!
Madrugadas, são sempre elas...
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