De todos os dias de morte,
Morte tão imensa que chega no topo,
Vou em todos buracos,
Olho todos eles,
Lentamente,
Derrubo todas as tentativas dos mais enegrecidos buracos,
Que me carregam para os mesmos lugares, onde eu não quero ir, não quero estar, não devo estar...
Ranascimento,
O vento atrasado corre pra trazer esse o maior desejado,
que não aparecia em nenhum dos buracos...
na incansável espera,
sigo inquieto e quase gritando sobre as mortes de todos os dias..
O tempo agora é de renascer!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
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