quarta-feira, 8 de junho de 2011

...Parace você querer me pertubar...
por que insisti nessa minha inquietação?
Quem foi que permitiu no obscuro da noite colocar teus lábios ressecados nos meus cortados?
pelos, dedos, sangue e suor...
do calor abafado de todas as portas fechadas...
você não fechado, eu não fechado, inconsciente faziamos alguma coisa, que explicando não consigo
decifrar mas conciente de que gostavamos e queriamos o que faziamos.
O teu lábio não enconstou e outra vez, seus cabelos estavam em minhas mãos, por estarmos ''inconcientes''
nem lembro quem chegou primeiro, se o cabelo ou a mão. Que droga era essa que faziamos de nós dois tolos
numa madrugada tão abafada dentro de si?
é a volta? é a Volta? Mas temos combinados, não vamos voar por terras que não queremos...
Voar por aqui, baixinho e ainda quietos...
Mas a inquietação tá voltando aos poucos e por você...
Não como culpa, mas por algum motivo que ainda haverá ''descoberta''
pelos, dedos, sangue e suor...
suor, suor, suor, eu na descoberta vi o suor, grande ainda!
Madrugadas, são sempre elas...

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