...Parace você querer me pertubar...
por que insisti nessa minha inquietação?
Quem foi que permitiu no obscuro da noite colocar teus lábios ressecados nos meus cortados?
pelos, dedos, sangue e suor...
do calor abafado de todas as portas fechadas...
você não fechado, eu não fechado, inconsciente faziamos alguma coisa, que explicando não consigo
decifrar mas conciente de que gostavamos e queriamos o que faziamos.
O teu lábio não enconstou e outra vez, seus cabelos estavam em minhas mãos, por estarmos ''inconcientes''
nem lembro quem chegou primeiro, se o cabelo ou a mão. Que droga era essa que faziamos de nós dois tolos
numa madrugada tão abafada dentro de si?
é a volta? é a Volta? Mas temos combinados, não vamos voar por terras que não queremos...
Voar por aqui, baixinho e ainda quietos...
Mas a inquietação tá voltando aos poucos e por você...
Não como culpa, mas por algum motivo que ainda haverá ''descoberta''
pelos, dedos, sangue e suor...
suor, suor, suor, eu na descoberta vi o suor, grande ainda!
Madrugadas, são sempre elas...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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